sábado, 7 de maio de 2011

Ladrão que rouba ladrão

As vidas humanas, únicas.
Belas em alma,
corrompíveis em cena.

Quem somos nós
para tirar uma vida?
Quem somos nós
para agradecer por tê-la sido tirada?

Na caixa podre das notícias
vemos a fatalidade.
Morre assim o antagonísta
de uma geração passada.

Na caixa ilusória das notícias
vemos as festas comemotativas.
Nasce assim o antagonísta
de uma geração que está por vir.

Nesse ciclo seguimos.
Sendo cruéis,
desdenhosos,
desumanos.

Tramanos a vida humana como lixo.
Tratamos a vida humana como nada.
Não tratamos da vida humana.

Aqueles que saudam os assassinos,
mesmo que assassinado um outro seu par,
lhes peço, por favor,
esqueçam de mim,
que não tenho nada para lhes falar.


Um comentário:

  1. quando Deus castigou o homem,tirou dele o amor pela vida propria e alheia !!

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