sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Brasileiros e brasileiras...

"O ser que não busca crescer na vida, vai ser sempre um dependente de maiores, e pessoas que dependem, são inferiorizadas e facilmente manipuladas pelos maiores, além de nunca progredirem na vida pessoal e ficar sempre na mesma situação, não podendo disponibilizar crescimento pra sua linhagem e no final só aumentando o número de dependentes, inferiorizando cada vez mais a população"
"Quando a pessoa se ausenta de perguntas e conhecimento, a vida dela fica medíocre a ponto dela ficar sempre se auto conceituando como "correta", e constantemente julgando livros e mais livros sem nem ao menos olhar o prefácio"
"Maior exemplo de tudo isso se encontra em pelo menos 70% da população Brasileira, afinal, bolsas e mais bolsas, e os impostos para classe média baixa em diante ficam imensos, se fosse analisar isso, poderíamos dizer que conquistar o voto do povo prometendo bolsas e auxílios seria como comprar seu voto.
O engraçado é que a classe baixa (os 70% do Brasil) nem fazem ideia de que na verdade eles estão encarecendo as coisas pra todos por um simples ato que eles pensam que é "benefício do governo" quando na verdade é "comodismo de um ser insustentável" que achou no governo uma ponte para se sustentar e possivelmente fazer de suas respectivas vidas um laço de dependência e ausência de crescimento e progressão pessoal."
"30% da população brasileira sustenta os outros 70%, e o engraçado, e ao mesmo tempo irônico é que eles pensam que isso é algo do governo, e que isso está fazendo bem a todos."
 "Prova mais uma vez, que o Brasil não é um país com líderes que pensam no próprio povo, e simplesmente pessoas que querem ter grandes cargos jurídicos para ter um fácil acesso a corrupção."
"Em uma situação como a do nosso país, até o politico que teve a carreira mais honesta em sua vida uma hora ou outra vai entrar na corrupção por dois fatores simples: 1 - Ele vive em um país com um regime econômico mal organizado nos princípios CAPITALISMO. 2 - Dinheiro fácil atrai qualquer pessoa acostumada com uma estrutura capitalista."
"De certo modo eu apoio o regime socialista, se ele fosse todo seguido dentro dos princípios que Marx criou, pena que até hoje não apareceu nenhum país socialista que realmente obedecesse as regras e reais ideias que Marx tinha do que seria um povo dentro do socialismo."
Conceito pessoal sobre a estrutura sócio-politica do Brasil - "Magnuss" Neilor Dorini Junior

Então...

     O brasileiro se diz patriota (ah, eu sou brasileiro e não desisto nunca, txururur), beija sua bandeira e diz “I love Brazil (L)”. Nojento isso, não? 
     Somos um país com 654981654 tipos de cultura, 6846165465 tipos de raças, 45876465418 tipos de doentes diferentes. 
     Sabe no que o Brasil é importante? Em servers de MMORPG, onde da mais Brasileiro do que qualquer outra pessoa do mundo (conclusão, no Brasil a galera curte ser obesa e jogar Rpgs online (Cenário: Banco internacional/ O gordinho brasileiro vai faze um depósito e fala para o Norueguês: - “Há, eu tenho um Quad Core com um Hd externo de 5 Terra, tenho um char no level máximo e sovo todos nas partidas”, então o norueguês só olha para ele e diz: - “eu tenho uma namorada ;D”)).
     Mas voltando mais a parte do patriotismo, verde de mata? Amarelo de riqueza? AEUHAEIHAEHUAEHIEAHEAHIAEU, que CALUNIA!
     Se vocês verem historicamente por que o amarelo e o verde estão nas bandeiras saberiam que essas cores são nada mais, nada menos do que a forma dos países que colonizaram o nosso pais demonstrar sua presença. O Brasil era província de portugueses e espanhóis, então na bandeira ficou verde pra representar Portugal e amarelo pra representar a Espanha. 

     Daí eu te pergunto, quem no nosso país é patriota? Você?
     Então você é brasileiro? ou meio espanhol? ou meio português?

 
TALK THOUGHTS - PARA OS LIVRES-PENSADORES! 

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Dan M. - O nefelin em busca da verdade...parte 3


O tempo começou a nublar, Dan estava sentado com a garota pelo qual seu coração bateu intensamente, e depois que recebeu a sabedoria humana em sua cabeça, ficou mais claro pra ele o que estava acontecendo consigo mesmo, então ele olhou para os lados, para chamar um garçom, afinal, ele mesmo sem nunca ter visto um, já pelo conhecimento que Miguel o passara, sabia que no lugar onde estava, tinha que solicitar um garçom para suprir qualquer desejo e necessidade sua que o lugar possa disponibilizar, então levanta as mãos para um, que vem em passos rápidos.

-Pois não, senhor? – Chega um garçom, com uma toalha caída sobre o antebraço esquerdo.
-Eu queria tomar um café, quente se possível e com bastante açúcar – Então Dan vira o olho para a senhorita que o acompanhara – Quer me acompanhar com algo? – Ele sorri, olhando ela, então deita-se levemente sobre a mesa para aproximar seu rosto ao ouvido ela e diz sussurrando – Que falta de educação a minha, como é seu nome?
Ela não mudou a mesma expressão facial que tinha deis da hora que ele chegou, o olhava e observava apenas,  quando ele se aproximou e falou com ela, ela apenas direcionou o olho direto e profundamente sobre os olhos dele dizendo:

-Meu nome é Merrybelle, prazer – Abre outro meio sorriso e o mantem.

Ele então a olha abre um sorriso meio envergonhado:

-Não quer beber nada? Merrybelle?

-Quero um chá – Ela levanta, guarda seu livro na bolsa que carregava junto, apoiou então a bolsa pendurada sobre a cadeira que estava sentada, então volta a se sentar, pega um cigarro em sua bolsa, o acende e então vai tragando aos poucos – E eu nem perguntei, como é seu nome?

Dan se ve indagado com essa pergunta, não sabe se ela pode saber quem ele é realmente, mas também começa analisar em seus próprios pensamentos mortais que Miguel o cedeu, que nos tempos atuais os conhecimentos estão tão diversos e imensos que a probabilidade dela concluir essa situação como intrigante para uma análise do que possa ser ele, só seria possível se ele praticamente se entregasse, então apesar de um breve momento de tensão, voltou a postura comum, abriu um sorriso.

-Meu nome é Danniels, Danniels Mohanuss, mas todo mundo me chama de Dan. – Sorri.

-Dan, hm – Ela da uma breve risada – E de onde você veio Dan?

Ele olhou para os lados para ver onde estava, olhou para um Outdoor pequeno na rua que estava e nela dizia “A melhor cobertura de mercados? Só aqui no feirão da quinzena matinal, só aqui em São Francisco!”, então voltou o olhar a ela.

-Sou de Santa Catarina, litoral de lá, e você? Daqui mesmo?

O garçom chega, entrega o café que Dan pediu e o chá que Merybelle pediu, então se retira.

Merybelle toma um gole do seu chá, então termina seu cigarro, o apaga em um cinzeiro sobre a mesa, então o olha.

-Eu sou daqui mesmo, inclusive sou dona desse estabelecimento – ela da uma breve risada.

Ele observa, da uma breve risada junto.

-A, é mesmo? – Olha para os outros lados – Grande negócio hein Merry, posso te chamar de Merry? – Sorri

-Claro. – Ela então pega a bolsa, a pendura em seu ombro, se levanta, e olha pra ele

– Dan, eu tenho que ir trabalhar, aparece aqui outrora talvez, mais cedo se possível, que nesses horários eu fico por aqui por um bom tempo, você chegou já é quase fim da manhã, tenho trabalho – Vai ao seu lado e da um beijo em seu rosto – prazer em te conhecer, Catarina! – Da uma breve risada então se retira.

Ele então fica paralisado com o beijo, pareceu imensamente significante para ele um simples beijo em seu rosto, ficou corado, logo se levantou, deu uns sorrisos e foi andando pela cidade, quando passou na frente de uma grande biblioteca, se interessou e entrou. Andando entre os diversos títulos que via, olhou para um qualquer, e o puxou, então sentou-se na cadeira central e ficou folhando o livro.

De longe, observava um velho que sentava perto de um computador, o velho trajava uma roupa negra, com uma boina sob a cabeça, ele então olhou para Dan de longe e sussurrou pra si mesmo:

-Mais um que levou um pé na bunda – Da uma breve risada, levanta-se e vai indo em direção do Dan.

Dan observa o velho que se aproximava dele, então se levantou, cordialmente estendeu os braços em direção do velho.

-Prazer, sou D..

Quando ia prosseguir o velho pois o indicador reto em frente a sua boca e disse:

-Silêncio Dan! Silêncio! – Ele então puxa uma cadeira e senta-se – Miguel esta do teu lado, eu sei quem é você e tudo mais – Ele então ri levemente.
Dan, não entendendo muito o que acontecia ali perguntou:

-Mas então, quem é você?

O velho se levantou, olhou pra ele rindo.

-Eu sou Krasros, com humano, vim da Noruega, e como você, também sou um rebelde expulso do seu reino.

Ele então fica indagado e pergunta:

-Mas que reino? Não seria um reino só?

-Eu sou da linha Luciferiana, nós já éramos entidades rebeldes, fizemos uma ação no palácio central, e simplesmente fomos ao nosso destino nos moldar como bem entendíamos. – o velho então se levanta e vai perto dos livros – Não acredite na bíblia, é uma farça, não existe nem céu e nem inferno, e nós, só existimos e pensamos sob concicência por que os mortais nos deram com sua natural energia, fisicamente conhecida como elétrons, por ali passa toda a energia e trabalho cerebral e é levada a mente maior, ao sustentador da força, o criador da energia.

-E quem seria?

Ele aponta para cima, então Dan olha, dizendo:

-Deus?

-Não, o Sol, quer prova maior?

-Quero

-Pois bem – retorna a se sentar – Essa vai ser uma longa conversa

-Suponho que sim – Dan cruza suas pernas e volta a atenção total a ele.

CONTINUA...

Aquele clássico momento musical que não pode faltar, um bom e velho Jimmi Hendrix com a sua genial composição Voodoo Child.
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A TODOS OS LIVRES PENSADORES, PELA LIBERDADE DE EXPRESSÃO!