Ultimamente estou tão exposto
Tão a flor da pele
Que sinto medo de tudo que está ao meu redor
Uma sensação confusa de conforto e desconforto
Do meu passado que me conforta
Com nostalgias que me atormentam
Andei tão exposto
Que acabei vendo em mim
Nada daquilo que um dia eu planejei
Uma corrente passageira daquele futuro malplanejado que eu tanto planejei
Uma verdade que eu me ocultei
Não querer ver aquilo que se sonha, mas não se luta
Nesses tempos de hoje, com verdades aparecendo
Me exponho ao medo, medo das verdades que eu recebo ou concluo
Mas não posso mentir, que estou avançando mil semanas em pensamentos que me surgem em menos de poucos minutos
Poucos segundos
Poucas frases, somente uma reflexão
Uma resposta? Não.
Um problema? Nunca.
Uma pergunta? Eternamente.