terça-feira, 6 de setembro de 2011

Um click para a auto destruição

Se deus tivesse um sexo definido, eu acho que ele seria homem, por que se fosse mulher, acho que o mundo não estaria numa bosta tão grande quanto está. 
Seres humanos são proporcionais e equivalentes, isso já é provado até psicologicamente. 
Temos na lógica sempre um oposto, ambos podemos criar e destruir, agora, é mais que óbvio que as maiores conquistas feitas por homens sempre tem por trás um caos e destruição de várias proporções.
Nisso temos, na equivalência e proporção do homem, o dom maior de destruir e, da mulher, o dom maior de criar.
Vejo o ser humano como um só, uma chave única para uma criação completa, e pode ser comparado a um campo de energia comum que precisa tanto de polos positivos quanto negativos, que são opostos mas, em relação, trabalham e produzem energia equivalente ao trabalho comum de ambas as partes.
Nessa ideia, temos então um circulo vicioso que seria, criar e destruir. Mas tudo tem seu objetivo, tanto no individualismo de uma como da outra parte.
O ser humano precisa criar, precisa viver de alguma forma que o deixe satisfeito por saber que não é apenas um pedaço de poeira solto no universo, precisa sorrir...
Mas também precisa destruir, precisa errar, precisa chorar, sofrer, causar dor, morrer...
A união do homem e da mulher, dois polos diferentes, gera uma vida, e dessa vida, vai ter características dos dois polos, mas o sentido novo para essa nova energia que vai fluir 
Por isso, caracterizo-me no melhor de mim como uma balança, mantendo proporcionalmente o caos e a luz dentro de mim
Por que quero que minha energia seja caracterizada e lembrada pelos meus netos e bisnetos, e por gerações futuras que possam existir pós meu arco de vida.
Essa é a imortalidade que eu posso conseguir, luz,
Ou um click para a auto destruição.

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